quinta-feira, 26 de janeiro de 2012



[…] E eu te amo. Sem restrições, sem limites, sem pudores. Eu te amo sem medo do que virá a seguir, do que as pessoas vão comentar… Sem medo de amar demais, de você me amar de menos. Pode até ser errado, quem sabe não seja, mesmo? Mas eu vou insistir nesse erro, pois ele vale a pena. Vale a pena lutar por você. Vale a pena lutar por nós dois. Vale a pena errar, se “nós dois” dependermos disso. Eu erro, eu luto, eu amo… Tudo por você

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